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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Fatos Históricos - Guerra dos 100 anos.

Iniciada em 1337, a Guerra dos Cem Anos foi deflagrada quando o trono francês esteve carente de um herdeiro direto. Aproveitando da situação, o rei britânico Eduardo III, neto do monarca francês Felipe, O Belo (1285 – 1314), reivindicou o direito de unificar as coroas inglesa e francesa. Dessa forma, a Inglaterra incrementaria seus domínios e colocaria um conjunto de prósperas cidades comerciais sob o seu domínio político, principalmente da região de Flandres.
 


Nessa época, os comerciantes de Flandres apoiaram a ação 
britânica por terem laços comerciais francamente estabelecidos com a Inglaterra. Por conta desse apoio, os ingleses venceram as primeiras batalhas e conseguiram o controle de alguns territórios do Norte da França. Até aquele instante, observando a superioridade numérica e bélica dos ingleses, era possível apostar na queda da monarquia francesa. Contudo, a decorrência da Peste Negra impôs uma pausa aos dois lados da guerra.


As batalhas só foram retomadas em 1356, quando a Inglaterra conquistou novas regiões e contou com apoio de alguns nobres franceses. No ano de 1360, a França se viu
 obrigada a assinar o Tratado de Brétigny. Pelo documento, a Inglaterra oficializava o seu domínio sobre parte da França e recuperava alguns territórios inicialmente tomados pelos franceses.

A ruína causada pela guerra provocou grandes problemas 
aos camponeses franceses. A falta de recursos, os pesados tributos e as fracas colheitas motivaram as chamadas jacqueries. Nesse instante, apesar dos episódios de violência contra a nobreza, os exércitos da França reorganizaram suas forças militares. Realizando a utilização de exércitos mercenários, o rei Carlos V conseguiu reaver uma parcela dos territórios perdidos para a Inglaterra.


Nas últimas décadas do século XIV, os conflitos tiveram uma pausa em virtude de uma série de revoltas internas que tomaram conta da Inglaterra. Apesar da falta de guerra, uma paz definitiva não havia sido protocolada entre os ingleses e franceses. No ano de 1415, o rei britânico Henrique V retomou a guerra promovendo a recuperação da porção norte da França. Mais do que isso, através do Tratado de Troyes, ele garantiu para si o direito de suceder a linhagem da monarquia francesa.

Em 1422, a morte de Carlos VI da França e de Henrique V da Inglaterra fizeram com que o trono francês ficasse sob a regência da irmã de Carlos VI, então casada com o rei Henrique V da Inglaterra. Nesse meio tempo, os camponeses da França se mostraram extremamente insatisfeitos com a dominação estrangeira promovida pela Inglaterra. Foi nesse contexto de mobilização popular que a emblemática figura de Joana D’Arc apareceu.



Alegando ter sido designada por Deus para dar fim ao controle inglês, a camponesa Joana D'Arc mobilizou as tropas e populações locais. Aproveitando do momento, o rei Carlos VII mobilizou tropas e passou a engrossar e liderar os exércitos que mais uma vez se digladiaram contra a Inglaterra. Nesse instante, temendo o fortalecimento de uma liderança popular, os nobres franceses arquitetam a entrega de Joana D'Arc para os britânicos.

No ano de 1430, Joana D'Arc foi morta na fogueira sob a acusação de bruxaria. Mesmo com a entrega da heroína, os franceses conseguiram varrer a presença britânica na porção norte do país
. Em 1453, um tratado de paz que encerrava a Guerra dos Cem Anos foi assinado.
Por um lado, a guerra foi importante para se firmar o ideal de nação entre os franceses. Por outro, abriu caminho para que novas disputas alterassem a situação da monarquia inglesa.




segunda-feira, 18 de agosto de 2014

A História por trás do Um Anel - Final

Elrond, por sua extensa sabedoria, sabia que o Um Anel ainda seria encontrado, e uma segunda escuridão se abateria sobre o mundo e só o acaso poderia salvá-los. Mithrandir então o disse: "Muitos são os estranhos acasos do mundo, e, quando os Sábios tropeçam a ajuda costuma vir das mãos dos facos".



Saruman, por sua vez, estudou o comportamento de Sauron e, se arriscou até o Inimigo aparecer novamente, pois sabia que o Anel estava a procura de seu mestre. Assim, Saruman mandou espiões por toda a Terra-Média, sendo em sua maioria pássaros, já que Radaghast nada suspeitava de Saruman e a ajudava a controlar os animais.


Mithrandir então percebeu que Sauron, mesmo sem o Anel, já estava poderoso o suficiente, e, reunindo mais uma vez o conselho, pediu que organizassem um exército e marchassem violentamente para Dol Guldur a fim de combater o Senhor do Escuro.
Porém Sauron era astuto e já previra tal ação, ordenando que os Espectros do Anel fossem a Mordor e preparassem sua chegada, reerguendo as torres sinistras de Barad - dûr.
Porém, o acaso mostrou mais uma vez que o destino não pertence aos grandes e fortes. O anel fora encontrado por um dos periannath,o Povo Pequeno pescador do Anduin. Dali se distanciou para as raízes das cavernas, até que um viajante que fugia dos orcs o encontrou e o levou para esse país distante dos pequenos, até então ignorados por homens e elfos.


Mithrandir, ao saber disso, convocou antigos dunedaín da antiga linhagem de Númenor para vigília desse local.

Porém Sauron tinha muitos ouvidos, e logo despachou os nazgûl.
Iniciou-se assim o combate que finalizaria a Terceira Era.
Contudo, atos de bravura e espanto dominavam aquela ápoca. Algo inesperado acontecera. O Herdeiro de Isildur surgiu no Norte. Aragorn, filho de Arathorn, vigésimo terceiro herdeiro na linha direta de Isildur, portador da antiga espada fragmentada Elendil, admirável comandante dos homens.


Saruman, O Traidor, foi derrotado, e Isengard destruída. A batalha campal ás muralhas de Gondor foi o fim do Senhor de Morgul, comandante dos nove nazgûl, e o herdeiro de Isildur levou a guerra aos portões negros de Mordor.
Porém, Sauron se revelou resoluto, trazendo derrota e desespero a armada unida de Gandalf, Elrond e seus filhos, o Rei de Rohan, senhores de Gondor e o Herdeiro de Isildur. E foi aí que as palavras do mago branco mostraram veracidade.
Frodo, a pedido de Mithrandir, atravessou os perigos do fogo e da morte e, soturno aos olhos do Inimigo, adentrou Mordor e queimou o artefato de poder no fogo da Montanha da Perdição, fazendo com que Sauron fugisse novamente como uma sombra de maldade.


Assim, a Terra- Média sustentava uma nova aurora, a aurora radiante e próspera do início da Quarta Era. Gondor foi entregue ao comando do legítimo herdeiro e portador da espada, Aragorn.
Foi revelado o verdadeiro guardião do anel élfico do fogo, um homem cuja sabedoria e conselhos guiaram os acontecimentos daqueles últimos dias, Gandalf.
Círdan, Elrond e Galadriel, os últimos noldor e guardiões dos anéis élficos, agora, desprovidos de poder, embarcam na nau branca feita por Círdan, e, no crepúsculo de Outono, partiram para Mithlond, até que os mares do Mundo Curvo foram se afastando abaixo dela, e os ventos do céu arredondado não mais a perturbavam. E, sustentada no alto, acima das névoas do mundo, passou para o Antigo Oeste, e chegou o fim para os eldar de prosa e verso.


terça-feira, 12 de agosto de 2014

Dica de Filme - As Aventuras de Peabody & Sherman


A dica de filme de hoje vai pra uma boa adaptação: As Aventuras de Peabody & Sherman. De maneira bem divertida, a animação da Dreamworks mostra alguns conceitos sociais interessantes, enquanto entretém quem assiste com um bom humor e uma história bem legal. Não é excelente, mas é melhor que muita coisa por aí que faz sucesso.

O filme conta a história de Mr. Peabody, um cachorro super inteligente e seu filho adotivo Sherman. A trama se desenvolve em torno de uma máquina do tempo inventada pelo cachorro prodígio e a relação pai e filho.

Alguns períodos da História são bem mostrados, ainda que bem estereotipados, mas são muito divertidos. Temos Leonardo da Vinci, Tutankamon, Maria Antonieta, George Washington e alguns outros. Mas o real espírito da história está no discurso de um cachorro conseguir ser ou não, um pai responsável. Um conflito na escola logo no começo introduz uma assistente social que tenta tirar a custódia de Sherman de Mr. Peabody. Dá pra se ter boas reflexões sobre o assunto e claro, trazer pra vida real abordando temas como preconceito e intolerância.

Quanto a ser uma adaptação, tive que puxar pela memória e acho que me recordo sim desse desenho. Passava no SBT se não me engano. Tem cara de ser daquelas animações da década de 60.


Sobre viagem no tempo também tinha outro, e esse eu me lembro um pouco melhor. O Esquadrão do Tempo:


Espero que gostem da dica e se divirtam ao ver o filme. Se tiver criança perto melhor ainda, pois é um bom conteúdo infanto-juvenil.

domingo, 10 de agosto de 2014

A História por trás do Um Anel - Parte III

Com o tempo a Terra Média prosperou, porém, Sauron, o seu espírito, ainda estava a solta, e voltou a ressugir na Grande Floresta Verde, domínios do rei élfico Thranduil. E o mal a consumiu, tornando-a a Floresta das Trevas.


Sauron erguia-se novamente na fortaleza perdida de Dol Guldur.
Foi nesse momento que surgiram os Istari, os Magos da Terra Média, cujo local de origem apenas Círdan, Galadriel e Elrond conheciam.


Alguns elfos ainda diziam que eram enviados dos senhores do Oeste para subjulgar Sauron. Tinham aspectos idosos, mas eram homens vigorosos. Os povos da Terra Média lhes davam vários nomes, pois não revelaram seus verdadeiros no momento em que chegaram. Os elfos os chamavam de Mithrandirn e Curúnir, que para os homens eram Gandalf e Saruman. Entre eles estava também Radagast, amigo de todos os bichos.
Curunír passou a habitar Ortanc,antiga monumento dos Numenorianos e Mithrandir nunca tinha uma morada fixa, este perambulava do noste á oeste. Ele, foi o primeiro a questionar a escuridão da Floresta das Trevas e descobrir que a escuridão havia voltado.
A partir dessas informações formou-se o Conselho Branco, formado por Gandalf, Elrond, Círdan, Galadriel e Saruman.


Gandalf queria que eles unissem forças para controlar o inimigo, enquanto Saruman acreditava que não havia mais perigo e o anel teria, através da correnteza do Anduin, desembocado no mar, fazendo com que todo problema da Terra Média fosse extinto.
A verdade era que,desde de o momento em que os Istari puseram seus pés na Terra Média, Curúnir mantinha um único pensamento: O Um Anel.

sábado, 9 de agosto de 2014

Henshin!

Muito bem pessoal, nossa postagem de hoje será sobre um herói japonês, Kamen Rider Black. Mas antes de começar a falar sobre ele, senta que lá vem história (prometo que será curta).


O Japão é conhecido como lar dos monstros gigantes e dos heróis coloridos (NÃO! Não venha com Power Rangers, Não que sejam ruins, mas eles são adaptações americanas), porém, nos anos 1970, uma série traria uma reviravolta e uma maneira diferente de fazer seriados japoneses (que no Japão são chamados só de seriados).
Shotaro Ishinomori trouxe uma série mais densa, com mais ação e histórias voltadas para o público infanto–juvenil. Kamen Rider, que significa motoqueiro mascarado, virou uma febre e sua produção mais simples (sem monstros gigantes ou maquetes como as outras séries) fez com que se investisse mais em efeitos especiais. O super herói lembrava um inseto, geralmente um gafanhoto.
O primeiro (meio tosco hoje, mas um tremendo sucesso na época), garantiu continuações e outras histórias, criando todo um universo de Kamen Rider.  O herói era uma pessoa que foi transformada num ciborgue contra a vontade e decide se vingar de seus mal-feitores.


Bom, agora vamos ao nosso foco. Kamen Rider Black.
Essa série foi produzida em 1987 e passou aqui no Brasil na tão lembrada e querida Rede Manchete. Sua trama é considerada a mais sombria de todas as que já foram realizadas para os Kamen Rider, a série tinha um estilo mais amadurecido, para adultos. Também seguindo a premissa do ciborgue com toques de magia negra, conseguiu uma continuação direta da série, Kamen Rider RX, que também emplacou.


Em 2005, um longa-metragem foi realizado com o título Kamen Rider: The First, onde a história do primeiro Kamen Rider era recontada.
O filme, também na linha mais sombria e mais voltada para os adultos, os efeitos computadorizados fizeram do filme um sucesso no Japão, e garantiu a continuação Kamen Rider: The Next, também com grande sucesso.

É isso aí galera, não é só de zumbis, alienígenas e orcs que o apocalipse é feito, também existem as grandes corporações que podem te transformar num ciborgue maluco! E também devemos se preparar para eles.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Opinião - Guardiões da Galáxia

(Quando começar os spoilers terá um aviso)



A expectativa criada pelos teasers, trailers, pôsteres e etc. de "Guardiões da Galáxia" foi correspondida com certeza. Não é o melhor filme desse universo cinemático da Marvel, mas é de longe o mais divertido.

Ah, se você quer conhecer um pouco mais das personagens nos quadrinhos antes de ler esse texto ou ver o filme, clique aqui, pois esse blog fez um bom resumão.

O filme tem tantas coisas boas e divertidas pra destacar, que até fico receoso em esquecer algo. Mas já dá pra começar falando do casting. Com algumas ressalvas, o casting é perfeito (Bautista tentou legal, mas ficou um pouco apagado) e a comicidade transborda em quase todos.

Bradley Cooper ficou muito bom como a voz do Rocket, apesar de mal dar pra reconhecer; Vin Diesel como Groot foi o que vimos nos trailers mesmo. Zoe Saldana ficou muito firme como Gamora, mas o maior destaque dos protagonistas foi sem dúvidas Chris Pratt como Peter Quill. Ele reprisa, em alguns momentos, a personagem que interpreta na série Parks e Recreation, Andy, que já vai pra sétima temporada.

A escolha de vilões, capangas e outras personagens complementou brilhantemente o filme com Lee Pace, Karen Gillan, Michael Rooker, John C. Reilly, Glenn Close, Benicio del Toro, etc. Um dia vai faltar ator em Hollywood pra participar de filmes da Marvel. Vai ter até Michael Douglas no Homem-Formiga.

Os efeitos especiais dão um show. Acho que não deve ter ocorrido uma cena sequer que não tivesse pelo menos um pouco de CG. Isso não é negativo, muito pelo contrário, é necessário e bem dosado. E as cenas com naves espaciais em perseguição atirando seus lasers e realizando manobras em alta velocidade só te fazem imaginar aquilo com TIE Fighters e a Millenium Falcon no Star Wars ano que vem.



No quesito história o filme é excelente também. Como prometido, as aventuras epaciais da Marvel foram introduzidas com maestria e só te faz ficar mais empolgado ainda pras sequências. Na real, "A Era de Ultron" dificilmente terá a mesma magnitude de "Guardiões da Galáxia".

Mas creio que o maior destaque vai pra trilha sonora.. É inacreditável o quão boas são as músicas e como elas são oportunas pra história. O melhor é que ela não é gratuita no enredo. A trilha está diretamente ligada a um dos protagonistas. Quando o diretor James Gunn liberou a setlist algumas semanas atrás, já deu pra perceber a qualidade. Um usuário do YouTube fez a playlist abaixo:


(SPOILERS)

A cena inicial já é um tapa na cara sobre qual será o tom do filme. Com Peter Quill chegando em uma caverna de um planeta abandonado, dançando, cantando e chutando pequenos seres que o atacam. Isso me ganhou na hora. É hilário, assim como o resto do filme.

O modo como os heróis foram unidos é muito bom. Assim como a fuga da prisão e todo o desenvolvimento de amizade e cumplicidade entre eles.

A aparição de Josh Brolin como Thanos é bem breve, porém mais extensa do que se esperava. O mais legal é que ele mostra a superioridade em relação aos assuntos do filme, dando a entender que suas ambições são muito maiores.

O filme gira em torno de ma das Infinity Stones, que irão eventualmente pertencer a Thanos em sua Infinity Gauntlet. Outra Infinity Stone está no cetro que Loki usou em "Os Vingadores", e que agora está em posse do Barão Wolfgang von Strucker, como foi mostrado na cena pós-créditos do "Capitão América 2: O Soldado Invernal". Isso liga o "Guardiões da Galáxia" aos filmes da Marvel até então, e será onde Thanos, provavelmente fará uma busca pela gema.

E também tem os clássicos easter-eggs. Stan Lee faz sua aparição logo no começo, como um velho pervertido (de novo), quando Rocket e Groot buscam por um bandido para coletar a recompensa.

O pai de Peter Quill é citado duas vezes no filme: uma pela mãe do próprio Quill ainda criança, como um ser de luz; e outra pelos mercenários que sequestraram Peter e citam que eles foram justamente contratados pelo pai de Peter para levá-lo até ele. Provavelmente será uma das ambições de StarLord conhecer seu pai em um dos próximos filmes.

Mais coisas sobre o Colecionador. Sua assistente não é a mesma que aparece na cena pós-créditos de "Thor: O Mundo Sombrio", É rapidamente mostrado que ela desagradou seu mestre de alguma maneira e foi enclausurada em um dos aquários da sala. O que mostra que o Colecionador não é nada benevolente.

Ainda no hall de suas coleções, o easter-egg mais bizarro e surpreendente: Howard the Duck na cena pós-créditos. Não se sabe ainda quais os planos da Disney Marvel com ele, mas com certeza é no mínimo interessante e engraçado ver a disney usando o plágio caricaturado do Pato Donald. Howard the Duck tem a voz de Seth Green, criador do Robot Chicken (outro mini easter egg: chicken, duck, entendeu?)

(FIM DE SPOILERS)

Nota 10 fácil. Filme divertidíssimo e super engraçado, tendo piadas que te fazem gargalhar literalmente. Só fica então expectativas pros próximos. Marvel, adia os outros e adianta o "Guardiões da Galáxia 2" por favor.

sábado, 2 de agosto de 2014

O Cosmos será seu



Hoje falarei de uma série extremamente importante para quem quer sobreviver e levar a raça humana pra frente: Cosmos.


Cosmos é uma adaptação do livro de mesmo nome do astrônomo Carl Sagan. O livro foi escrito em 1980, sendo transformado em uma série de televisão na mesma década.




Mas não é dessa série que falarei (ela é muito boa, mas não é o nosso assunto principal). Uma refilmagem da série foi feita no início desse ano, efeitos especiais, teorias atualizadas e conhecimento sofisticado sendo explicado com uma linguagem bem simples. E olha só quem é o apresentador.



Isso mesmo! Um dos mais famosos memes da Internet é na verdade um dos maiores astrofísicos da atualidade. Neil deGasse Tyson apresenta com muita eloquência o remake.


Na série, composta de 13 episódios, vemos o nascimento do Universo, da humanidade, os saltos que a ciência realizou através das eras e as precauções que devemos tomar com os perigosos poluentes que jogamos na nossa atmosfera.


Cosmos ainda traz reflexões de como é importante o acúmulo de conhecimento através do tempo, para que a sociedade possa evoluir sem ter que aprender tudo de novo a cada geração. É uma série que propõe o pensamento sobre o ser humano e o papel que ocupamos no Universo.



Portanto, quando a invasão começar, resista e sobreviva, mas não se esqueça de levar consigo todo o conhecimento que puder, pois depois da poeira baixar, caberá a nós a evolução da humanidade.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

A História por trás do Um Anel - Parte 2

Sauron, persuadiu os homens do Númenor, fazendo com que ele se voltassem contra os imortais de Varda, os Valar, atraindo assim a ruína dos homens e a ruína de seu próprio corpo. Elendil, conseguiu fugir de Númenor com seus dois filhos, Isildur e Anárion para a Terra-Média, mantendo a linhagem dos homens de Númenor. Enquanto isso, Sauron volta como sombra a Mordor e planeja Guerra.

Isildur e Anárion foram os criadores de Gondor, sendo seu local de governo a cidade de Osgiliath. O Argonath e Isengard também foram criações Numenorianas.


Os Numenorianos trouxeram também as pedras que permitiam ver acontecimentos distantes, na maior parte do tempo relatavam algo próxima a pedra irmã, essa pedras eram chamadas Palantíria, presente dos eldar para Elendil, além de trazerem a Arvore Branca, descendente das Duas Arvores dos Valar.


Enfim Sauron organizou uma investida, atacou Gondor e Osgiliath, lá, Anárion protegeu o local o máximo possível. Depois, reuniu forças com Elendil e Gil-Galad e formaram a Última Aliança, um exército enorme de homens e elfos reunidos sob uma única haste. E em Dagorlad obtiveram sua vitória. Aeglos, a lança de Gil-Galad, e Narsil, a espada de Elendil, acabaram com a escória orc e entraram em Mordor, lá, Anárion padeceu e o próprio Sauron matou Gil-Galad e Elendil. Nesse momento, Narsil é quebrada e com seu toco, Isildur arrancou o Anel governante da mão de seu dono, fazendo com que Sauron abandona-se o corpo que levara tanto tempo para restituir.


Como nos é conhecido, Isildur levou consigo o anel como compensação da morte de seu pai e seu irmão, renunciou o trono de Gondor para assumir o lugar do pai em Eriador.

No caminho das Montanhas Nevoentas o anel traiu Isildur, pois escorregou de seu dedo e quando mergulhou no rio para se salvar foi morto por flechadas orcs que os acabaram de emboscar.

Com o tempo, Narsil chegou a mão de Valandil, herdeiro de Isildur, em Imladris, e foi mantida pelos Numenorianos até quando a linhagem se perdeu a vagar em florestas.

Gondor não conseguiu manter a linhagem por mistura sanguínea, e durante a vigésima terceira geração, uma peste se alastrou na cidade, e Minas Mithil tornou-se Minas Morgul e Osgiliath se tornou ruínas. Minas Anor se tornou Minas Tirith ( a cidade branca) e ali foi plantada a árvore branca salva da destruição de Númenorpor Isildur. Earnur, último rei de Gondor aceitou um desafio do senhor de Morgul mas foi capturado. Sem herdeiros, Gondor foi governada pelos Regentes da casa de Mardil, eos rohirrim,cavaleiros do norte, vieram habitar Rohan para auxiliar os Regentes nas Guerras.

O Argonath era mantido por poderes antigos que mantinham os inimigos longa até a volta do Senhor do escuro (foi por isso que Legolas fica preocupado quando desembarcam na margem do rio.)


Vanfenda abrigava os herdeiros de Isildur e lá foi mantido os fragmentos de Narsil e Elrond previa que aquela linhagem lideraria os acontecimentos finais daquela era.

 Quanto aos anéis élficos, o anel de safira estava com Elrond, o de diamante com Galadriel, e o anel vermelho fora confiado a alguém oculto, que somente Elrond, Galadriel e Círdan sabia a quem fora confiado.